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URGENTE: EI pede que membros matem cidadãos de países contrários à facção

Foto: Reuters/Stringer
A milícia Estado Islâmico (EI) fez um apelo na internet para que seus seguidores matem os cidadãos dos países que integram a coalizão liderada pelos Estados Unidos para combatê-la.


Em mensagem divulgada em vários idiomas, Abu Mohamed al-Adnani, porta-voz do EI, incentivou o assassinato de americanos, franceses, canadenses e australianos.
Em uma conferência internacional em Paris na semana passada, os cinco países do Conselho de Segurança da ONU, além de países europeus e árabes, discutiram as estratégias da coalizão internacional contra o EI.
Estados Unidos e França executam ataques aéreos contra o EI no Iraque. A facção também domina partes da Síria e proclamou um califado (Estado que segue as leis islâmicas) em seu território.
Além disso, Washington também anunciou a liberação de US$ 500 milhões para armar e treinar rebeldes sírios que lutam contra o EI e enviou 1.600 soldados ao Iraque.
Obama descartou uso de tropas americanas em combates em solo.
A intervenção militar da coalizão "será derrotada assim como as campanhas anteriores", diz a mensagem.
"Se você lutar contra o EI, ele torna-se mais forte e mais resistente. Se você deixá-lo sozinho, ele cresce e se expande. Se Obama prometeu derrotar o Estado Islâmico, então Bush também mentiu antes dele", disse Adnani, de acordo com a transcrição.
A mensagem de Adnani -divulgada em um áudio em árabe, mas com traduções para o inglês, francês e hebraico- dá instruções sobre como executar os assassinatos sem equipamento militar.
"Esmague a cabeça com uma pedra ou apunhale com uma faca, ou atropele com seu carro, ou jogue de um local alto, ou estrangule ou envenene", disse o porta-voz.
Egito
Adnani também faz um apelo aos militantes da península do Sinai no Egito, com o pedido para que "cortem as gargantas" daqueles que lutam a favor do presidente Abdel Fatah al-Sisi, especialmente as forças de segurança do país.
O ex-comandante do Exército, Sisi, foi responsável por um golpe de Estado contra Mohammed Mursi, islamita eleito no Egito. Em junho, Sisi venceu as eleições presidenciais no país.

Folhapress

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