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Adolescente diz ter matado quase 100 pessoas nos EUA

Adolescente diz ter matado quase 100 pessoas nos EUA
Uma jovem confessou à polícia norte-americana que matou pelo menos 22 pessoas. Miranda Barbour, de 19 anos, foi presa nos EUA e arrisca a pena de morte. A assassina em série contou às autoridades que participa neste tipo de cultos desde os 13 anos de idade e confessa ainda, numa entrevista ao The Daily Item, um jornal da Pensilvânia, que o número de vítimas mortais pode ser superior. “Matei menos de 100 pessoas”, diz Miranda, alegando que quis vingar-se de abusos sexuais que terá sofrido.
Uma história de horror está a chocar a Pensilvânia (EUA), com uma jovem de 19 anos a confessar a autoria de diversos crimes. Pelo menos 22 pessoas foram vítimas desta assassina em série.
Miranda Barbour contou que teve a ajuda do marido para praticar alguns dos crimes e revelou também, a uma jornal local, que poderá haver mais do que 22 vítimas, pessoas que confessou ter matado em rituais satânicos.
A jovem entrou num grupo que se dedica a este tipo de cultos quando tinha apenas 13 anos de idade. Desde então, em diferentes estados dos EUA, praticou diversos crimes, que confessou à polícia.
A mulher foi detida na Pensilvânia e revelou alguns detalhes dos crimes. A última vítima, um homem de 42 anos, foi esfaqueada até à morte. Foi atraído para um encontro sexual.
Barbour e o marido, Elytte Barbour, já estão detidos, em locais diferentes, e vão responder pelos crimes de que estão acusados.
A mulher apresentou um único motivo para os atos hediondos que cometeu: vingança. Miranda revela que foi vítima de abusos sexuais, membro de um grupo satânico do Alasca. Desde então, usou aquelas práticas para cometer os crimes.
A contagem das vítimas foi feita pela própria, que se recordou de ter assassinado 22 pessoas. Mas esse número pode ser superior. “Matei menos de 100 pessoas”, disse apenas, à polícia. Alasca, Texas, Carolina do Norte e Pensilvânia foram os locais onde cometeu mais crimes.

Questionada sobre se iria matar mais pessoas se deixasse a prisão, a resposta foi positiva. Arrisca a pena de morte, tal como o marido.
As autoridades norte-americanas estão agora a cruzar estas revelações com pessoas desaparecidas oriundas de diversos estados dos EUA. Com Informações: PTJornal

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